Tudo, absolutamente tudo que o Estêvão me pedia, ela se adiantava e
fazia. Da primeira vez, deixei passar; da segunda e da terceira vez, fiz
cara feia. Da quarta vez, arrisquei: um, você agora também atende por
mamãe?
Tá, eu sou grossa. Horrível. Vou queimar no inferno dos orgulhosos
quando morrer. Mas a pergunta que não quer calar: ela atravessa o espaço
de toda mãe que conhece, ou é só comigo?
Então, vamos ao outro ponto: por quê?
Para ser gentil, alguns diriam. Bem, a gentileza nunca se impõe. Se é
imposta, deixa de ser gentileza. Questão conceitual.
A culpa deve ser minha. Eu sou grossa e territorialista. E cega
orgulhosa também. Mas se for tudo isso, pelo menos ela não tem um pingo
de tato. E noção. E a mensagem que ela passou com sua atitude, bem
intensionada ou não, não foi nada agradável.
E vocês, como agem nesse tipo de situação?
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